O município fechou o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) de setembro com saldo positivo de 89 vagas, o que representou alta de 0,39%.  O resultado foi o menor do ano, mas manteve o viés de alta dos demais meses de 2021 e emplacou o nono avanço consecutivo.

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Segundo os dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Previdência, o acumulado das vagas formais criadas em Itapira desde janeiro chegou a 1.452, com 7.453 admissões e 6.001 demissões – crescimento de 6,7%. Apesar do resultado mais modesto na comparação com os meses anteriores, o cenário do mercado de trabalho itapirense é bem diferente do vivido em 2020.

No ano passado, Itapira amargava retração neste mesmo período, com déficit de 409 vagas (-1,85%), puxado pelos maus resultados registrados entre março e junho, quando 741 postos foram fechados. Dos cinco setores da economia que compõem o levantamento, três ficaram no azul e dois apontaram para déficit em setembro.

O segmento de serviços foi o que mais abriu postos formais, com 55, elevando os números dos nove meses para 531 (8,76%). A indústria também teve desempenho positivo no período pesquisado, com 51 vagas criadas, saltando para 771 no acumulado de 2021: alta de 7,91%. O terceiro setor com balanço no azul em setembro foi a agropecuária, que abriu três vagas.

O comércio e a construção civil fecharam setembro no vermelho, com déficits de 17 e três postos, respectivamente. Os números de Itapira acompanharam a região de maneira geral. Em setembro, apenas Estiva Gerbi não admitiu mais que contratou entre as cidades da Baixa Mogiana.

Estiva encerrou 10 postos e mantém saldo acumulado de 194 (10,53%) neste ano. Em números absolutos, Mogi Guaçu tem os melhores resultados, tanto de setembro, com 243 novas colocações, e também de 2021, somando 3.163 (8,64%). O resultado mogimiriano de setembro foi de 101 vagas formais, que elevaram para 1.606 o total de 2021 (5,43%).

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