O primeiro caso do ano de chikungunya – doença também transmitida pelo mosquito Aedes aegypti – foi confirmado nessa quarta-feira, dia 24, pela Divisão de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde. O exame positivo chegou do Laboratório Adolfo Lutz na segunda-feira, dia 22, mas somente foi divulgado dois dias depois.

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O paciente é um jovem de 18 anos, que reside na área rural do município. Ele relatou não ter saído da cidade, o que caracteriza o registro como autóctone. Os sintomas apresentados pelo rapaz foram de meningite viral – náusea, vômito, dor de cabeça, rigidez da nuca e febre – e começaram em 18 de setembro.

Segundo informado pela Vigilância, os familiares não apresentaram sintomas. O jovem chegou a ficar internado e na investigação para determinar a causa da doença foi solicitado o teste para chikungunya, que deu positivo. A responsável técnica pela Vigilância Epidemiológica itapirense, Josemary Apolinário, reforçou o alerta para a população em relação à eliminação dos criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela.

Os últimos casos positivos de chikungunya em Itapira haviam sido registrados em 2018 (dois). Em 2021 foram duas notificações suspeitas, uma descartada e a mais recente confirmada

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