Na manhã de segunda-feira, dia 26, um transeunte, ao adentrar à rua Funabashi Tokuji, oriundo da avenida Virgolino de Oliveira, deparou com um veículo furgão do Saae, onde dois servidores da autarquia estava comercializando objetos junto a um depósito de sucatas.

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Entendendo que algo de errado estava ocorrendo, o cidadão acabou por fotografar as ações para, na sequência, entrar em contato com responsáveis, inclusive enviando as fotos. A denúncia formulada foi de que peças miúdas, provavelmente de algum setor do Saae, estavam sendo vendidas, com referido cidadão solicitando averiguação.

Conforme o apurado pela reportagem, que também foi contatada pela pessoa que realizou o “flagrante”, dois servidores do Saae chegaram a deslocar ao depósito de sucatas. Apresentando as alegações de que iriam verificar se objetos do Saae estavam no depósito, o proprietário do mesmo não autorizou a entrada.

Diante do exposto, a direção do Saae deverá abrir um PAD – Processo Administrativo Disciplinas -, para apurar o caso. Se durante as apurações for constatado que os servidores estavam vendendo objetos da autarquia, eles poderão ser exonerados.

A reportagem entrou em contato, na tarde de quinta-feira, com o presidente do Saae, Vitório Ornellas. Ele disse que o relatório sobre o assunto ainda não havia chagado em suas mãos. Porém, informou que, assim que tiver total ciência sobre os fatos, irá iniciar trabalho para apurar se os servidores cometeram ou não crime.

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