O município contabiliza até agora apenas seis casos de dengue este ano. Do total de registros positivos, metade foi classificada como autóctone – quando a contaminação ocorre na própria cidade – e os outros três foram considerados importados.

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Apesar da situação de controle, a Divisão de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde mantém o estado de alerta em relação à doença, principalmente com o aumento da temperatura e maior circulação de pessoas a partir da flexibilização das normas de restrições impostas pela pandemia da Covid-19.

No ano passado foram detectados 32 casos e 482 notificações. Segundo consta no boletim atualizado pela Vigilância, além dos seis casos em 2021, são ainda 131 notificações e um paciente que aguarda o resultado dos exames. Dos três pacientes infectados, um reside no bairro Humberto Carlos Passarella, outro na região dos Prados e mais um na Vila Ilze.

Entre 1º e 31 de junho foi realizado a ADL (Avaliação Densidade Larvária), com visitas a 1.150 imóveis em diversos bairros. O resultado obtido foi de 0,4% de locais inspecionados onde foram encontradas larvas – segundo o Ministério da Saúde, o índice é considerado satisfatório quando fica abaixo de 1%.

“Estamos dentro do esperado, com um bom resultado. Porém, encontramos cinco amostras com larvas e todas deram positivo para o Aedes. Uma na região central, três na Vila Ilze e uma na Figueiredo”, advertiu a responsável pela Vigilância Epidemiológica, Josemary Cipola, chamando a atenção para criadouros já conhecidos da população, como bebedouros de animais, vasos de plantas com água, ralos, latas e piscinas.

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