Uma movimentação defronte ao Fórum da Comarca, na tarde de terça-feira, chamou a atenção da reportagem desse trissemanário, que resolveu averiguar o assunto. Eram pessoas clamando justiça por B., assassinada no final do ano passado. O processo está correndo em segredo e, por isso, o nome do acusado será abreviado.

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O crime da qual G. está sendo acusado ocorreu em dezembro do ano passado, onde a vítima foi uma adolescente de 14 anos que, após ser esfaqueada, foi enterrada. G., que vinha a ser tio da menina, assumiu o homicídio e teve a prisão decretada pela Justiça da Comarca. Na terça-feira, dia 2, ocorreu a audiência da primeira fase, onde várias testemunhas do crime foram ouvidas na oportunidade.

A reportagem entrou em contato com os advogados do acusado, Thiers Ribeiro da Cruz e Bruna Couto Ribeiro da Cruz, que informaram não poderem dar muitos detalhes, uma vez que tudo está tramitando em segredo de Justiça. No entanto, disseram que uma testemunha, ao ser questionada, disse que não poderia mentir e que G. não teria agido sozinho no caso, informando o nome da pessoa que o ajudou ou que teria praticado o homicídio.

O depoimento, segundo os advogados, pegou a todos que estavam na sala de surpresa, isso pelo fato de que G. assumiu a autoria desde que foi detido. Como não podem se pronunciar, Thiers e Bruna esperam que, com o testemunho, uma nova investigação seja realizada para que os reais fatos que ocorreram no final do ano passado sejam realmente esclarecidos.

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