Usuários do sistema municipal de saúde, especificamente aqueles que necessitam da retirada de medicamentos essenciais, estariam reclamando da falta constante de remédios, tanto no Centro de Atenção Integral à Saúde (CAIS), como nas unidades da Rede Básica de Saúde.

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Essa informação faz parte de um Requerimento protocolado pelo vereador Tiago Fontolan (PL) e aprovado durante sessão da Câmara Municipal do dia 13 de fevereiro, o qual questiona a atual administração municipal para “garantir o acesso da população aos medicamentos essenciais”.

“Nas últimas semanas, este gabinete (de Fontolan) tem recebido inúmeras manifestações de cidadãos que relataram a falta de medicamentos no CAIS e em outras unidades da Rede Básica de Saúde. Essas reclamações, vindas especialmente de famílias em situação de vulnerabilidade, revelam a dificuldade de acesso a tratamentos básicos e contínuos, que são indispensáveis para preservar a saúde e a qualidade de vida da população”, descreveu o requerimento do vereador. A Prefeitura deve enviar uma resposta aos questionamentos enviados em até 15 dias.

Segundo levantado pelo Tribuna, os medicamentos em falta seriam para os mais diversos tratamentos, incluindo omeprazol (úlceras e tratamentos gastrointestinais), diazepam (ansiedade/calmante), sertralina (antidepressivo) e betaistina (vertigem e perda auditiva), além de falta nas UBS tiras para medir glicemia e insulina (para diabéticos).

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