Uma missa de ação de graças, realizada na manhã de quarta-feira, 15, marcou a passagem do 65º aniversário de fundação do Lar São José. Em razão das restrições impostas pela pandemia da Covid-19, a celebração foi restrita a alguns convidados, que se reuniram no pavilhão da entidade para acompanhar a cerimônia presidida pelo padre André Ricardo Panassolo, da Paróquia São Benedito.

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Além do aspecto religioso, a celebração também teve espaço para a lembrança de duas das principais figuras responsáveis pela criação da instituição: Irmã Angélica e Dona Chiquinha. A primeira, em 1956, idealizou a entidade que, ao longo das últimas décadas, tem acolhido e auxiliado na formação de centenas de crianças itapirenses. Já Dona Chiquinha foi a proprietária das terras doadas para que o Lar São José fosse instalado.

“Foram duas figuras exemplares que transformaram este sonho em realidade e nada mais justo do que prestarmos nossas homenagens a elas”, destacou irmã Helène Gatien, coordenadora da entidade. Além de colaboradores e beneméritos da instituição, a missa de ação de graças também reuniu autoridades.

As atividades em torno dos 65 anos prosseguem. O Lar São José vem promovendo a venda dos tradicionais rocamboles e as encomendas serão recebidas até terça-feira, dia 21, pelos telefones 3863.1363 ou pelo WhatsApp (19) 99982.8469. O valor é R$ 25, com opção de recheio de goiabada e doce de leite.

A renda obtida será empregada na manutenção dos projetos desenvolvidos pelo Lar, que se prepara para iniciar o processo de retomada das atividades. Irmã Helene disse que a previsão é voltar a receber as crianças em outubro. “Estamos só aguardando a definição da data com as autoridades, mas em outubro estaremos retomando de forma ainda parcial”, explicou. Nesta fase, o número de crianças será reduzido para respeitar o distanciamento e todos os protocolos necessários. “Será um recomeço”, resumiu a coordenadora.

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