Fora a trivial cerimônia de hasteamento das bandeiras de Itapira, do Estado de São Paulo e do “pavilhão nacional” por autoridades do município, o 7 de Setembro, Dia da Independência, passará batido em Itapira. Trata-se de uma data que, num passado não tão distante assim, era bastante reverenciada e pivô de desfiles cívicos memoráveis que atraiam escolas, representações da sociedade civil e não raramente, até representantes das nossas Forças Armadas. O ato cívico irá ocorrer na Praça Bernardino às 8h30.
Segundo a opinião insuspeita do subtenente Márcio Gomes Damasceno, comandante do Tiro de Guerra 02-023, de Mogi Mirim, esse aparente clima de indiferença com relação à Semana da Pátria está com os dias contatos em Itapira. Fez referência ao início do funcionamento do Tiro de Guerra de Itapira, que já tem até denominação e instrutor designado pelo comando militar da Região Sudeste. O 1º sargento Márcio Antônio Lawisch, será o primeiro comandante do TG 02- 095, cuja data de entrega já está definida para março do ano que vem.
Damasceno informou que ele próprio recebeu atribuições superiores para acompanhar de perto as obras de adaptação da futura sede, no Cubatão, no prédio onde por muitos anos funcionou a Escola Municipal “Izaura da Silva Vieira”. Ele confirmou que o Exército trabalha com o prazo de início das atividades para março, corroborando com uma informação repassada também pelo vice-prefeito e prefeito em exercício, o advogado Mário da Fonseca.
Fonseca afirmou que os entendimentos com autoridades do Exército têm sido os melhores possíveis, no sentido de prestar máxima colaboração para que as instalações estejam de fato concluídas até o final de fevereiro de 2024. Segundo o vice-prefeito, o processo de seleção de 50 jovens ainda está em andamento, com ajuda da prefeitura. “Ao final do ano será realizada uma última sondagem para definir quais serão os 50 jovens que integrarão a primeira turma do nosso Tiro de Guerra”, antecipou.
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