Trabalho sigiloso realizado por policiais militares na região da Vila Ilze, na noite de sexta-feira, dia 28, frustrou possível “batismo” de novos integrantes à uma facção criminosa. Todo o trabalho foi coordenado pelo 26º Batalhão de Mogi Guaçu, com integrantes da equipe Força Tática deslocando para o município após receberem informações da reunião.

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O encontro, segundo apurado pela reportagem, ocorria em uma residência da rua Inglaterra. Doze pessoas chegaram a ser detidas e foram encaminhadas à CPJ de Mogi Guaçu. Pelo menos três ficaram presas. Os policiais chegaram em grande número e cercaram o imóvel.

Através da fresta de um portão, ficou constatado a presença de várias pessoas no quintal, inclusive uma delas portava uma arma de fogo. Assim que perceberam a presença da polícia, o grupo se dispersou e alguns tentaram fugir pelos fundos da casa, mas toda a área estava cercada. Porém, um casal conseguiu fugir, mas foi detido na rua Alemanha.

O indivíduo que foi visto com a arma tentou desfazer da mesma, jogando-a para o quintal de uma residência vizinha. Era um revólver calibre 22, que estava municiado. Duas das pessoas detidas estavam sendo procuradas pela Justiça, inclusive uma mulher que também foi detida vinha sendo investigada pela equipe do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo), sendo a responsável por ingressar novas pessoas à facção criminosa.

O indivíduo que estava na posse do revólver foi autuado e as duas pessoas com mandados de prisão foram recolhidas, enquanto que as demais foram qualificadas e deverão responder por associação criminosa. Todo o trabalho foi coordenado pelos sargentos Assis, Amarildo e Montoni, cabos Goulart, Bruno, Caires e Evangelista, além do soldado Wagner. Integrantes da Rocam (Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas), soldados Lúcio, Yan, Corbon e De Cássia apoiaram os trabalhos, evitando possíveis fugas.

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