O Ginásio de Esportes ‘José Bonifácio Coutinho Nogueira’ será mantido, de segunda a sexta-feira, como posto de vacinação da Covid-19. O local funcionaria apenas de quarta a sexta, juntamente com um rodízio entre as UBSs (Unidades Básicas de Saúde). A mudança ocorreu em razão da redução de cinco para quatro meses do intervalo para aplicação da dose adicional, procedimento que ampliará o público elegível.
A descentralização de postos começou a valer na quarta-feira, dia 2. Os locais aplicam primeira, segunda e terceira doses, de todas as marcas, mediante cadastro no sistema Vacine Já, apresentação da carteirinha, Cartão SUS (Sistema Único de Saúde) e CPF (Cadastro de Pessoa Física). De segunda a sexta, sempre das 8h00 às 12h00, as doses serão ofertadas no ‘Coutinho’, no bairro Humberto Carlos Passarella.
Às segundas a vacinação acontece na UBS Flávio Zacchi, das 9h00 às 13h00, e na UBS de Barão Ataliba Nogueira, das 13h00 às 16h00. Às terças, na UBS Ponte Nova, das 8h00 às 12h00, em Eleutério, das 13h00 às 16h00, e Vila Ilze, das 16h00 às 19h00. Às quartas, funciona também a UBS Central, das 9h00 às 13h00; às quintas, a UBS Cubatão, das 9h00 às 13h00; e às sextas, a UBS dos Prados, das 9h00 às 13h00.
A Prefeitura orientou que para as vacinas Pfizer e Astrazeneca, basta se dirigir a um dos locais. Para a Coronavac, é necessário agendamento prévio pelo WhatsApp 99984.6690. O prazo para a segunda dose deve seguir a data anotada na carteirinha.
O Governo do Estado de São Paulo anunciou a redução de cinco para quatro meses o intervalo da dose adicional da vacina de Covid-19. A medida seguiu recomendação do Comitê Científico do Coronavírus do Estado de São Paulo diante do atual cenário epidemiológico da doença no mundo e a proximidade das festividades de final de ano.
A medida vale para quem tomou duas doses dos imunizantes do Butantan/Coronavac, da Fiocruz/AstraZeneca/Oxford e da Pfizer/BioNTech e vai beneficiar cerca de 10 milhões de pessoas atendidas em julho e agosto. Além do cenário epidemiológico ao redor do mundo, a medida levou em consideração que São Paulo é porta de entrada, via portos e aeroportos, de visitantes de todo o mundo.
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