Uma cerimônia rápida e restrita a autoridades e poucos convidados marcou as homenagens aos ex-combatentes da Revolução Constitucionalista de 1932 no município. O ato aconteceu na manhã de sexta-feira, 9, no Monumento do Soldado Constitucionalista, localizado na região do Morro do Gravi, em trecho da estrada interna que liga Itapira a Mogi Mirim, e teve sequência no Memorial do Soldado, no Cemitério da Saudade.

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Assim como no ano passado, em razão da pandemia da Covid-19 a solenidade organizada pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo não foi aberta ao público em geral, para evitar aglomerações. A cerimônia prestou homenagem póstuma aos soldados paulistas mortos em solo itapirense. Na região rural do Gravi, por exemplo, o conflito se estendeu entre 1 e 4 de setembro de 32.

Centenas de itapirenses se alistaram voluntariamente para a Campanha de 32 e partiram para diversas frentes de batalha ao ingressarem no Esquadrão de Cavalaria Chico Vieira e Batalhão 23 de Maio, por exemplo. Foram lembrados os nomes de Diego Oliver, Donato Vessechi, Roque Giangrande Filho e Rosalino Silva. O prefeito Toninho Bellini; o secretário de Cultura e Turismo, César Lupinacci; o presidente do Núcleo MMDC ‘Luz da Pátria’, Fernando Palmieri; além dos vereadores Carlinhos Sartori (Itapira) e João Vítor Gasparini (Mogi Mirim) discursaram no evento.

Autoridades ligadas à segurança pública, como os comandos da Polícia Militar, Guarda Civil Municipal e Bombeiros Voluntários, representantes do Grupo Escoteiro Itapira, Conseg (Conselho Comunitário de Segurança) e outras corporações, bem como componentes da Banda Lira Itapirense, também marcaram presença. Flores foram depositadas no monumento, com a execução do toque de silêncio pela corporação musical. Em seguida o ato aconteceu no Memorial do Soldado, no Cemitério Municipal da Saudade.

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