A madrugada desse sábado (14) foi marcada por um furto ocorrido em condomínio fechado na divisa entre Itapira-Guaçu. Os ladrões foram surpreendidos pelo proprietário e, após fuga e perseguição da Polícia Militar pela SPI-177/352, antiga vicinal Itapira/Guaçu, um dos ladrões acabou sendo baleado e morto.
Eram 4 horas da manhã quando um ex Policial Militar e proprietário de uma chácara localizada no Recanto União, na divisa entre Itapira e Mogi Guaçu, recebeu pelo celular o comunicado que o alarme da propriedade havia disparado. Deslocando-se até o condomínio, o proprietário se deparou com os portões propriedade arrombados, acionando no mesmo momento a Polícia Militar de Itapira e Guaçu.
Como o mesmo tem porte de arma, ele gritou para os ladrões deixarem o local e anunciou que estava armado. Após efetuar um disparo, os meliantes fugiram em um GM/Onix preto que havia sido roubado na noite de sexta-feira (13) em Mogi Guaçu.
Ao entrar na casa, a vítima constatou que vários aparelhos haviam sido retirados da parede, bem como o sistema de alarme estava danificado. Os bandidos conseguiram acesso a propriedade após entrarem no condomínio pela pista. Os ladrões fugiram tomando sentido a Mogi Guaçu e, após percorrerem cerca de dois quilômetros, depararam com duas viaturas da Polícia Militar. Como os policiais tinham as características do carro, houve a abordagem.
Eram quatro ocupantes no veículo. Eles pararam o carro no acostamento e fugiram em meio a um descampado. Um deles, na perseguição, reagiu e trocou tiros com os policiais. Ele acabou sendo baleado, levando um tiro no ombro e outros dois no peito, morrendo no local. Os policiais ainda encontraram uma menina de 13 anos, que estava junto com o grupo.
No carro, haviam telefones, televisor e bicicletas que haviam sido roubadas da propriedade. Os outros dois ocupantes do carro que participaram da ação criminosa estão foragidos e são procurados pelas autoridades locais.
O local onde o bandido foi baleado e morto foi isolado, sendo aguardado a Perícia Técnica a ser realizada pelo Instituto de Criminalística. O caso foi registrado na Central da Polícia Judiciária de Mogi Guaçu.
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