Os moradores de Itapira pagaram ao longo dos 12 meses do ano passado R$ 61,2 milhões em impostos e taxas aos cofres públicos municipal. Os valores constam no impostômetro disponibilizado pela Associação Comercial Empresarial de São Paulo e também no portal da transparência da Prefeitura de Itapira. Isso corresponde a aproximadamente 167,8 mil por dia, ou então R$ 809,69 para cada um dos 75.683 habitantes da cidade, segundo estimativa do IBGE (Instituto brasileiro de Geografia e Estatística).

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Em comparação com 2020 o itapirense pagou mais imposto já que naquele ano foram R$ 56,2 milhões, segundo o portal da transparência da Prefeitura de Itapira, ou seja, um aumento de 8,8%. Os tributos listados são: IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano); Imposto de Renda; ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis); ISSQN (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza) além de taxas diversas, pagas aos órgãos municipais. Outros tributos como IPVA (Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores), e o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) são pagos ao Estado. 

O IPTU foi responsável por arrecadar R$ 23,6 milhões, a maior parte do total angariado pela Prefeitura em 2020. O ITBI custou R$ 5,4 milhões aos bolsos dos cidadãos que negociaram imóveis em Itapira. O ISSQN representa um total de R$ 19,1 milhão. Já o imposto de renda um montante de R$ 11,7 milhões. As taxas somam R$ 1,3 mi.

O mês que mais arrecadou impostos e taxas no ano passado foi janeiro, quando os habitantes locais pagaram R$ 6,3 milhões. Depois os outros meses ficou sempre variando entre R$ 4 e R$ 5 mi.

Na divisão do total de imposto pago pela população, a cidade mais ‘cara’ foi Mogi Mirim. Os 94.098 habitantes da cidade vizinha pagaram em média R$ 991 cada, para totalizar os 93,2 milhões de tributos municipais. Os 73.145 amparenses pagaram R$ 837 cada, totalizando R$61,2 milhões. Já 154.146 guaçuanos arcaram com R$ 454,9 cada, somando R$ 70,1 milhões.

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