Os números da geração de emprego no município começaram o ano de forma bem modesta. Isso porque em janeiro, de acordo com o Ministério do Trabalho, através do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), foram abertas apenas 19 vagas formais – resultado das 960 admissões e 941 demissões no período.

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Cabe ressaltar que Itapira fechou 2023 como sendo o pior dos últimos cinco anos na geração de emprego, com 305 novas vagas criadas. Último resultado nesse patamar havia ocorrido em 2018 quando foram gerados 302 novos postos de trabalho.

Nesse primeiro mês de 2024, o setor de Serviços fechou com saldo de mais 38 vagas, seguido da Agropecuária com mais sete, Indústria mais quatro e comércio mais duas vagas. No caso da Construção, o saldo foi negativo com menos 32 vagas. O público masculino teve um saldo de quatro contratações enquanto que o feminino 15.

No caso da faixa etária, trabalhadores com até 17 anos ficaram o melhor saldo nas contratações: 44. Já aqueles entre 50 e 64 anos o pior: -14. Em relação a escolaridade, tiveram melhor desempenho os que possuem o Ensino Superior completo com saldo de mais 11 vagas. Aqueles com o Fundamental completo tiveram o pior saldo com menos cinco vagas.

Região

Itapira, quando comparada com as cidade vizinhas, teve o segundo pior desempenho. O município ficou atrás de Mogi Mirim – que apresentou saldo positivo de mais 194 vagas, Amparo que obteve saldo de mais 75, Jacutinga com mais 69, Serra Negra com mais 38 e Águas de Lindoia que obteve saldo de mais 34 vagas. A única que ficou com pior desempenho que Itapira foi Mogi Guaçu, que apresentou saldo negativo de menos 958 vagas.

Em relação ao cenário nacional, o país fechou janeiro com a criação de 180.395 vagas formais, o dobro do que o mesmo período de 2023 (+ 90 mil), porém, muito atrás de 2022 (+167) e 2021 (+254). Com relação ao Estado de São Paulo, saldo de mais 38.499.

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